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**📰 Lead Principal**
Produtores domésticos relatam deformação em pepinos, e especialistas listam motivos e correções
Hortas residenciais de diversas regiões têm registrado frutos em formato de “C”, “S” ou espiral. O problema, detalhado em guia recente do portal Savvy Gardening, envolve fatores como polinização incompleta, variações de temperatura, irrigação irregular, carências nutricionais, pragas e doenças.
**🌱 Detalhes da Informação**
**Temperatura instável**
– Quedas bruscas ou ondas de calor interferem no desenvolvimento do ovário do fruto, resultando em curvaturas.
– Indicação: semear somente após risco de geada, usar cobertura morta para estabilizar a temperatura do solo e sombrear plantas nas tardes muito quentes.
**Irrigação inconsistente**
– Alternância entre solo seco e encharcado gera crescimento desigual e pepinos tortos.
– Recomendação: regas profundas semanais, preferencialmente pela manhã, repetindo a aplicação três a quatro vezes até o solo absorver plenamente.
**Condições de solo**
– Deficiência ou excesso de nitrogênio, fósforo ou potássio provoca hastes fracas e frutos deformados.
– Medida corretiva: análise de solo antes do plantio, adição de composto orgânico e fertilizante completo balanceado; evitar adubos sintéticos em excesso.
**Variedade genética**
– Cultivares tradicionais, como ‘Suyo Long’ e ‘Summer Dance’, podem apresentar curvatura nos estágios iniciais, endireitando-se ao amadurecer.
– Para frutos retos, optar por variedades híbridas específicas para fatiar ou conservar.
**Polinização insuficiente**
– Solução: atrair polinizadores com plantas floríferas e realizar polinização manual com pincel macio, transf erindo pólen das flores masculinas todas as manhãs.
**Luz solar limitada**
– Menos de 6–8 h diárias de sol gera plantas enfraquecidas e frutos retorcidos.
– Ajuste: posicionar os pepinos em pleno sol e evitar sombreamento por outras culturas.
**Infestação de pragas**
– Pulgões, tripes, ácaros, moscas-brancas e besouros-do-pepino sugam seiva e transmitem vírus, causando deformações.
– Controle: inspeções frequentes, aplicação de sabão inseticida ou óleo de neem fora do horário de atividade das abelhas e incentivo a insetos benéficos.
**Doenças e danos mecânicos**
– Míldio e viroses comprometem folhas e frutos; ferimentos por ferramentas ou herbicidas têm efeito semelhante.
– Prevenção: variedades resistentes, rotação de culturas, descarte de material doente e uso de tutoramento para manter frutos longe do solo.
**🏡 Contexto e Aplicação**
**Práticas recomendadas**
– Mulching para conservar umidade.
– Tutoramento em treliças ou estacas para evitar pisoteio e facilitar colheita.
– Adubação de cobertura com composto no meio da estação para oferta contínua de nutrientes.
– Vasos grandes, com substrato bem drenado, quando o cultivo for em recipientes.
**💡 Informações Complementares**
**Acompanhamento preventivo**
– Monitoramento semanal de sintomas como folhas amareladas, brotações atrofiadas ou presença de melada indica necessidades de correção imediata.
– Plantio de flores e ervas atrativas amplia a presença de abelhas, reduzindo falhas de polinização.
– Evitar pesticidas tóxicos a polinizadores e realizar pulverizações, se necessárias, ao amanhecer ou anoitecer.
Notícia encerrada.
Com informações de Savvy Gardening
Imagem: savvygardening.com



